domingo, 2 de outubro de 2011

Mais uma vez: um bom exemplo para o TJMG seguir


    TJAP garante acessibilidade por meio da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)


30/09/2011 - 08h40
                                              


Entre os próximos dias 17 e 21 de outubro, o Tribunal de Justiça do Estado do  Amapá (TJAP) oferecerá o 2º modulo do curso básico de LIBRAS por  intermédio do projeto “Acessibilidade por meio da Língua Brasileira de  Sinais”. O curso tem por objetivo levar aos servidores esclarecimentos  acerca da surdez. As aulas irão ocorrer nas dependências da Escola  Judicial do Amapá. O projeto é ministrado pela Socióloga e Professora de  Ensino Especial, Jaciara Andrade Dias.
O curso foi dividido em quatro módulos. Este mês, 25 servidores do  Tribunal participaram do 1º modulo, pré-requisito para as próximas  etapas.  As aulas de Libras foram planejadas de forma a proprocionar  conhecimento de noções básicas da Língua Brasileira de Sinais. Esse  conhecimento, associado a outras informações referentes à surdez e à  pessoa surda, construirão, assim, um embasamento capaz de auxiliar as  atividades desses profissionais no atendimento cotidiano dos serviços do  Tribunal de Justiça do Amapá.

Desta forma, pretende-se despertar nos sujeitos ouvintes uma  compreensão sobre o diferencial da surdez e conhecimentos essenciais da  Língua de Sinais Brasileira, de forma que sua postura traduza um  processo marcante inclusivo, bem como, um melhor atendimento nos  serviços procurados pelos surdos e pessoas com deficiência auditiva que  utilizam a Libras como meio de comunicação.

As pessoas surdas enfrentam muitas dificuldades para participar  da vida social, pela falta de audição e por estarem inseridos em uma  sociedade ouvinte, onde a falta de conhecimento da Língua Brasileira de  Sinais – LIBRAS (Língua pela qual os surdos se comunicam) ainda é muito  grande.

LIBRAS: A Língua Brasileira de Sinais, com sua riqueza de  características e particularidades, é um poderoso instrumento  linguístico que permite ao individuo surdo desenvolver-se plenamente,  tendo acesso às informações e a tudo o que ocorre ao seu redor, e se  comunicar com clareza.

Fonte: TJAP


  • Fonte: www.cnj.jus.br/t6kc